segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Geisy


Nas melhores livrarias “Vestida para Causar” (editora Matrix, 168 págs) a “biografia” de Geisy Arruda. O livro escrito pelo jornalista Fabiano Rampazzo é uma espécie de guia prático para interessados em lidar com a fama instantânea. Com franqueza e sem cerimônia, Geisy conta passagens e episódios de sua vida
ressente.

Ao descrever os seus primeiros passos no mundo das celebridades confessa que, em entrevista a programas de televisão, com freqüência era convidada a exagerar nos seus sentimentos. “Eu chorei dando entrevista porque sabia que aquilo iria aumentar a audiência. (…) Teve diretor que pediu para eu chorar, porque ajudaria na audiência. E eu falei: ‘tá bom’. E chorei”

Em outro trecho do livro conta que não precisou pagar nada para ficar bonita. Um cabeleireiro ofereceu mudar o seu look em troca de fotos que documentassem a operação, enviadas a uma revista. A famosa cirurgia plástica de nove horas também saiu de graça. “Foi bom pra todo mundo, foi o tipo de coisa que todo mundo saiu ganhando, eu, o médico e a imprensa, que teve uma história legal para contar”.

No livro Geisy faz inúmeras revelações sobre a sua vida sexual. Confessa que marcava encontros fortuitos no Carrefour de Diadema com pessoas que conheceu no Orkut ou no MSN.

Sobre a sua “primeira vez”, diz que foi aos 13 anos, com um sujeito bem mais velho: “Fomos até a casa. Quando chegamos lá, havia champanhe e vinho. Ele tinha comprado algumas frutas, morango, uva, e leite condensado também, porque ele sabia que eu gostava”

Sobre a sua preferência por policiais: “Ele foi fardado. Nossa, eu adorei. A parte da arma e do cassetete foi a melhor, eu tirei a arma dele e coloquei na escrivaninha. Então tirei a roupa dele, sou tarada por policial, foi maravilhoso. (…) Ao todo, acho que já peguei uns cinco policiais”

Casos com famosos: “Na verdade, eu me interesso mais pelos câmeras, pelos motoristas das televisões. (…) Peguei um motorista da Record, mas foi uma vez só e foi só um beijo”

Durante o lançamento, quando foi perguntada se faria sexo com mais de uma pessoa ao mesmo tempo, a ex-aluna da Uniban foi bem direta: "Acredito que se meu namorado estiver a fim e eu também... Acho que em um relacionamento e entre quatro paredes, tudo é válido".

Ela ainda revelou que recebe propostas de sexo constantemente: "Já me ofereceram até R$ 30 mil para sair com homens".

No final um desabafo: “Afinal, se não me conhecem, por que tanto ódio? (…) Sei que vou ser chamada de puta para o resto da vida”

fonte UOL/Folha de S.Paulo

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