quinta-feira, 2 de agosto de 2007

Campanha Bloqueio Não, uma farsa armada pela Empresa Oi





Eis que surge à tona o motivo do interesse da empresa de telefonia Oi em participar de uma campanha que teoricamente seria para o bem de todos os Brasileiros que utilizam o serviço de telefonia móvel.
Você acha que uma empresa como a Oi, que tem grandes concorrentes no setor de telefonia móvel iria entrar em uma campanha com esta apenas para agradar à população?
Você acha que a Oi iria gastar milhares e milhares em publicidade apenas para informar que é a favor do desbloqueio de aparelhos celulares para o bem de todos?

Bom, se você ainda acredita que a Oi pensa em você, veja abaixo alguns fatos referentes ao interesse da Oi em participar de tal campanha:

A Oi foi a primeira operadora a lançar o tal “celular bloqueado”. Aparelho com desconto em troca de um bloqueio físico para não utilizar outro chip.
Quem possui aparelhos da Oi ainda bloqueados (antes da tal campanha) tem que gastar um troco pra poder desbloquear no “camelô” ou cumprir o período contratual. Por que a Oi não montou uns quiosques para desbloqueio dos seus próprios celulares?
A tal campanha só vale para pessoa física. Qualquer empresa que aderir a um plano corporativo continuará comprando celular bloqueado. Liga no suporte e pergunta.
O principal, que talvez muita gente não saiba: A OI NÃO VAI MAIS VENDER CELULAR! Ah, você achou que eles iriam lançar uma campanha que quebrasse o próprio negócio?
Tolinho …
A Oi vai sair completamente do mercado de aparelhos, passando a vender apenas o CHIP! Obviamente, ela iria querer que seu chip funcionasse nos aparelhos das concorrentes, não é?
Bom, creio que com os fatos acima você deva ter mudado de idéia quanto o interesse da empresa Oi em aderir à Campanha Bloqueio Não.

quarta-feira, 1 de agosto de 2007

PIADA

Um casal de velhinhos está deitado na cama.
A esposa não está satisfeita com a distância que há entre eles.
Ela lembra:
- Quando éramos jovens, você costumava segurar a minha mão na cama.
Ele hesita e, depois de um breve momento, estica o braço e segura a mão dela.
Ela não se dá por satisfeita.
- Quando éramos jovens, você costumava ficar bem pertinho de mim.
Uma hesitação mais prolongada agora e, finalmente,resmungando um pouco, ele vira o corpo com dificuldade e se aconchega perto dela.
Ela ainda insatisfeita:
- Quando éramos jovens, você costumava morder minha orelha...
Ele dá um longo suspiro, joga a coberta de lado e sai da cama.
Ela se sente ofendida e grita:
- Onde você vai ?
- Buscar a dentadura, velha chata!!!



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