Já faz algum tempo que a realidade deixou de ser representada ao pé da letra pela fotografia. Todos os dias vemos exemplos de situações inacreditáveis que são criadas pelos artistas digitais. O software da Adobe virou uma verdadeira referência no assunto e qualquer coisa fora do comum recebe rapidamente o rótulo de “photoshopada”.
Não quero dizer com este post que toda fotografia é real e que as fotos da Suzana Vieira não sofreram retoques, mas precisamos manter a mente aberta para o talento de artistas que não utilizam recursos digitais para suas obras.
A arte de Li Wei já é mundialmente conhecida. Utilizando cabos, câmeras colocadas no lugar certo e algumas acrobacias ele faz fotografias realmente impressionantes.
Um vidro cortado foi a única coisa necessária para se tirar esta foto. O efeito me fez lembrar a capa de vários filmes.
O artista Benedict Radcliffe utilizou tubos de ferro com 10 mm de espessura para fazer esta cópia em tamanho real de um Toyota Corolla. Entre outros modelos produzidos pelo artista está uma Lambourghini.
As fotografias em macro sempre nos impressionam com os detalhes de um mundo que não enxergamos direito. Aqui temos uma centopéia reunindo pequenas gotas de água em uma maior.
Este camaleão é tão pequeno que parece ter sido diminuído digitalmente, mas trata-se da Brookesia mínima, o menor tipo de camaleão conhecido pelo homem.
Ao vermos tantas coisas modificadas pelo Photoshop esquecemos como a própria natureza é capaz de nos impressionar. Acima você vê uma formação rochosa no estado norte americano do Arizona.
Mais uma vez um objeto gigante faz com que você se pergunte se a fotografia é real, mas aqui temos uma obra do artista plástico Giancarlo Neri, na Inglaterra durante o verão de 2005.
É engraçado como certas fotos são na verdade simples representações de ilusões. Esta foto foi tirada na beira do mar da África do Sul e o espelho d’água faz com que você pense que o cara está andando por cima da água.
O gigantesco pato de borracha na imagem acima é uma instalação artística criada por Florentijn Hofman que boiou nas águas do rio Loire em 2007.
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