Ela escolheu um vestido preto e elegante para ir à noite de autógrafos de Manoel Carlos, segunda, 25, na Livraria Argumento.
O que não poderia imaginar é que no dia seguinte o modelito, ou melhor, a calcinha que usou sob ele, viraria notícia.
A atriz estava com uma lingerie g-string – também conhecida como calcinha Y – e foi flagrada por um fotógrafo.
“Meu vestido era preto, comprido e sem transparência. É uma peça super chique da Gilda Midani, uma estilista que faz coisas lindas e está bombando”, diz ela.
Irritada com a foto divulgada na imprensa, Danielle dispara contra o fotógrafo responsável pela imagem.
“O cara jogou o flash com maldade. É um profissional de quinta. Com aquela luz muito perto da minha roupa qualquer tamanho de calcinha apareceria. É como se a máquina dele estive embaixo do meu vestido. Que falta do que fazer. Se a pessoa está sem calcinha, falam. Se está com, também falam.”
Danielle também está bastante aborrecida com o comentário que a consultora de moda da TV Globo, Regina Martelli, fez sobre o episódio.
“Ela disse que era deselegante usar esse tipo de calcinha. Deselegante é ela de falar sobre uma coisa que não viu. Ela não estava lá. É também desinformada. Não deve conhecer um vestido da Gilda Midani.”
Famosa por usar modelos ousados, na realidade e na ficção, Dani Winits garante que não se preocupa em se vestir ‘para matar’. “Não me acho sensual. Faço mais o tipo moleca. Só me cuido para estar bem.”
A atriz, que está se preparando para a reestréia do espetáculo “Amo-te”, domingo, 1, no Teatro Leblon, no Rio, quer botar um ponto final do assunto da calcinha. “Não preciso desses artifícios para me promover. É muita falta de assunto falarem isso.”
Danielle garante que o marido, o ator Cássio Reis, dá todo apoio. “Ele pensa como eu. É meu parceiro, meu cúmplice. Acha que as pessoas se aproveitam de coisas que não têm importância”, finaliza.
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